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"Em Portugal, cerca de 70 a 80% de todas as empresas são familiares e elas contribuem com 50% do emprego e 65% do PIB." Estes são dados revelados pelo sócio gerente da agência de aconselhamento empresarial ARBORIS, João Rodrigues Pena.
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Há três meses os efeitos de anos da pandemia ainda se faziam sentir nas empresas. Apesar de muitas terem registado um primeiro trimestre animador, as disrupções e aumentos de custo da logística à escala mundial continuaram a danificar margens.
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Inquérito conclui que 90% destas empresas dizem ter vantagens sobre as restantes e veem-se cada vez menos dinásticas.
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Estudo mostra que 80% dos acionistas preferem um CEO com as melhores competências, 85% defende que controlo familiar assegura visão a longo prazo e que comunicação interna está na base dos problemas.
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Um estudo da consultora portuguesa Arboris aponta que 80% dos acionistas inquiridos preferem ter ao leme um CEO que mostre as melhores competências, independentemente de fazer parte do núcleo acionista.
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A “larga maioria” dos grupos empresariais portugueses de raiz familiar demonstra “grande maturidade” na gestão da relação entre acionistas e na família, mas apresenta problemas de comunicação, valores e envolvimento que podem ameaçar a sucessão geracional, conclui um estudo.
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