Um inquérito realizado pela Arboris junto de grupos empresariais de raiz familiar revela que a maioria dos acionistas defende a meritocracia na escolha do CEO, seja ou não membro da familia, afastando-se cada vez mais de um modelo dinástico.
Se, por um lado, a larga maioria dos grandes grupos empresariais de raiz familiar prefere ter na liderança executiva uma figura que desenvolva o negócio e crie valor, independentemente de ser ou não membro da família, por outro, falha nas melhores práticas de gestão ao ter acionistas inativos, o que demonstra "falta de consciência dos sérios riscos associados".
Estas sã duas das conclusões extraídas de um inquérito levado a cabo pela Arboris junto de acionistas de 30 grandes grupos de raiz familiar, que geram um volume de negócios anual superior a 12 mil milhões de euros.
Fonte: JORNAL DE NEGÓCIOS